quinta-feira, 10 de setembro de 2009

MENTES PERIGOSAS

Oficial da marinha (Michelle Pfeiffer) abandona carreira militar para realizar o antigo sonho de ser professora de inglês. Mas o grupo de alunos rebeles que tem pela frente logo na primeira escola em que leciona será capaz de colocar à prova todo seu treinamento e experiência adquiridos na caserna.

Foto:
 
Trailer: 01

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Filmes para refletir sobre nossa profissão: O SORRISO DA MONALISA

Em 1953, a recém-graduada Katherine Watson (Julia Roberts) torna-se professora de História da Arte do respeitado e conservador colégio Wellesley. Decidida a lutar contra normas tradicionais que existem na sociedade e no próprio colégio, a jovem professora inspira suas alunas, como Betty (Kirsten Dunst) e Joan (Julia Stiles), a vencer seus desafios de vida. Uma espécie de Sociedade dos Poetas Mortos na versão feminina.
Alguns especialistas chegaram a comparar “O Sorriso de Mona Lisa” ao vibrante e inspirador “Sociedade dos Poetas Mortos”, diziam que esse recente sucesso de Julia Roberts seria a versão feminina do bem-sucedido filme estrelado por Robin Williams e dirigido por Peter Weir. Talvez tenham sido iludidos pela atmosfera dos anos 1950 e pelo ambiente fechado de uma escola para moças, referências parecidas com aquelas percebidas em “Sociedade dos Poetas Mortos” (diferenciando-se apenas pelo fato de que “Sociedade” tem como pano de fundo uma escola de Ensino Médio, exclusiva para garotos, enquanto “Mona Lisa” retrata uma faculdade para moças).
A despeito de eventuais semelhanças, “Mona Lisa” não é um filme cujo principal enfoque está na educação libertadora, esclarecedora, em que se pretende que os estudantes percebam a riqueza da literatura ou da poesia como elementos definidores da essência da humanidade. Há alguns momentos e ações que nos levam a crer que a personagem Katherine Watson, vivida por Julia Roberts, tem perfil assemelhado ao do professor John Keating (Robin Williams) do filme de Weir (“Sociedade”).
Ela também está imbuída da idéia de que através de suas aulas é possível dar maior autonomia e preparo para que suas alunas enfrentem o mundo. Sua personagem também é obrigada a renovar o fôlego do curso que ministra com algumas variações didáticas pouco comuns ao universo da faculdade em que trabalha. A jovem professora de história da arte vivida por Roberts é, entretanto, muito mais que uma profissional em busca de renovação em seu trabalho pedagógico, ela é o protótipo de mulher moderna, livre, desimpedida e que quer quebrar as barreiras do mundo machista em que vive.


   Fotos:

  Trailer: 01 - http://www.youtube.com/watch?v=hBRTuTFR6yo

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Filmes para refletir sobre nossa profissão: SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS


O professor John Keating entra na sala de aula assobiando, é o primeiro dia do ano letivo, passa pelos alunos e desperta olhares curiosos, encaminha-se para uma outra porta, de saída para o corredor, todos seus pupilos ainda estão de sobreaviso, curiosos e sem saber o que fazer. Keating olha para eles e faz um sinal, pedindo que os estudantes o acompanhem. Todos chegam a uma sala de troféus da escola, onde ao fundo podem ser vistas fotos de alunos, remontando ao início do século, fazendo-nos voltar ao começo das atividades da escola. Pede-se silêncio e, que a atenção de todos volte-se para os rostos de todos aqueles garotos que freqüentaram aquela tradicional instituição de ensino em outros tempos.
O que aconteceu com eles? Para onde foram? O que fizeram de suas vidas? Suas vidas valeram a pena? Perguntas como essas são lançadas aos alunos. Muitos ainda sem saber o que estariam fazendo ali, afinal, não era para estarmos estudando literatura inglesa e norte-americana?Como já se viu, trata-se da história de um grupo de jovens alunos que tem o privilégio de trabalhar com um professor visionário, de atitudes inesperadas, que os instigou a pensar por conta própria (o que lhe rende críticas dos colegas e da instituição) e que arrebatou-lhes os corações. Por ter sido aluno dessa escola, Keating teve sua vida acadêmica retratada nos famosos "Year books" das "high schools" norte-americanas e, entre as informações sobre esse nobre aluno, consta uma a respeito de ter participado de uma tal "sociedade dos poetas mortos". Essa informação desperta a curiosidade dos alunos, que lhe pedem informações acerca das atividades desse grupo. Informados de que se tratava de uma turma de alunos que se reunia para ler poesias e aproveitar tudo aquilo que aqueles grandes escritores tinham produzido para seu próprio prazer e engrandecimento, resolvem fazer com que a "Sociedade" ressurja. 
"Sociedade dos Poetas Mortos" é um filme imperdível para quem ama a educação, para quem alimenta ideais de reformular, para quem tem um profundo respeito e preocupação com essa juventude com que trabalhamos. Discutir esses temas todos, reformular as nossas práticas, alimentar nossos sonhos, rever posturas e condutas e, principalmente, olhar para nós mesmos e para nossos alunos em busca daquilo que nos faça sentir orgulho do que fizemos em nossas vidas, vale o ingresso. Boa diversão e "Carpe Diem"!
Fotos:




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Filmes para refletir sobre nossa profissão: ESCRITORES DA LIBERDADE

A história se passa por volta do ano de 1992, onde a cidade de Los Angeles vive uma verdadeira guerra nos seus bairros mais pobres, causados por gangues que são movidos pelas tensões raciais.
É em meio a este drama, vivido por adolescentes na faixa etária entre 14 e 15 anos que Erin Gruwell assume a sala de aula. A professora chega cheia de expectativas a sala de aula, imaginando que todos os alunos iriam corresponder ao seu modelo educacional, porém os os primeiros encontros tornam-se frustrante. As brigas, desencontros e insatisfações são lugar comum no cotidiano dos alunos. Ela é simplesmente é ignorada a ponto de ficar sozinha na sala de aula.
Agora, contando suas próprias histórias, e ouvindo as dos outros, uma turma de adolescentes supostamente indomáveis vai descobrir o poder da tolerância, recuperar suas vidas desfeitas e mudar seu mundo. Escritores da Liberdade é basedo no aclamado best-seller O Diário dos Escritores da Liberdade.
O filme Escritores da Liberdade traz na sua essência o resgate e a valorização da “Educação”, enfatizando que é possível ser um educador sem ser ditador, é um filme de fácil entendimento e que traz significativas abordagens no seu contexto. Recomendado ao público adolescente e professores que veêm na educação uma forma de autonomia critica e de que o conhecimento fornece as bases para construirmos um mundo melhor e mais digno para todos.

Filmes para refletir sobre nossa profissão: GÊNIO INDOMÁVEL

GÊNIO INDOMÁVEL: O gênio indomável do título é o jovem órfão Will (Matt Damon), faxineiro do M.I.T. (Massachussets Institute of Technology). Sem nunca ter freqüentado uma universidade, ele resolve complexos problemas matemáticos que estudiosos levaram anos para decifrar. Ao invés de se dedicar aos estudos, no entanto, prefere desperdiçar seu talento em bebedeiras e brigas com os amigos de infância. Em uma de suas confusões, vai parar na cadeia.
Depois de conseguir a liberdade, o rebelde deve freqüentar sessões de psicoterapia. É assim que Will conhece Sean Maguire (Robin Williams), o psiquiatra que o fará analisar seu comportamento e questionar seus valores, auxiliando-o em suas escolhas. Durante o processo terapêutico, Will acaba se envolvendo com Skylar (Driver), uma rica estudante de medicina de Harvard, o que o deixa mais confuso.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Construtivismo Social

O Construtivismo Social Enfatiza que as pessoas aprendem melhor quando interagem umas com as outras. Assim uma Conversa, acaba Tendo um Valor muito maior que uma leitura ou um momento próprio para estudos.
Praticamente todas as pessoas que usam a internet, estão incritas em uma rede social, seja ela o Orkut ou outra rede própria. esse é um conceito de uso da comunicação entre usuários com gostos, objetivos e metas em comum. Então podemos e devemos usar esse tipo de interação entre as pessoas na construção de uma ambiente virtual voltado para a educação sem nenhum problema.
Interação, Comunicação e Socialização são o triple de uma revolução silenciosa que vem ocorrendo na educação. a internet, em particular as ferramentas advindas com Web 2.0, vem impulsionando essa revolução, barreiras geográficas foram derrubadas, paradigmas foram revistos, a Escola já não é o único lugar de aprendizagem, o professor já não é mais o dono da informação, ela esta disponível a todos e a todo momento, 24 horas por dia a um clic de distância.
Mas o que fazer? Será que a escola não terá mais utilidade, e nós professores? Seremos descartáveis?
Particularmente não acredito nisso, creio que enquanto agentes ativos no processo educacional teremos de rever nosso papel, olhar a nossa profissão por um novo angulo, não seremos mais disseminadores de informação, mas sim mediadores no processo de absorção de informações pelo aluno. Isso irá requerer de nós uma nova postura, teremos de ser alunos e professores de nós mesmo, mas como isso seria possível? somente com a disciplina de mediar e ser mediado dia após dia na busca por informação educativa, com a disciplina de querer mais e com mais qualidade.
Dai a idéia de minha contribuição através desse Blog onde pretendo divulgar o que de interessante encontrar em matéria de Educação num mundo cada vez mais WWW. e 2.0
Espero que criemos um espaço de Debates e Socialização de conhecimentos e experiencias. reswumindo, conto com a colaboração de todos vocês.
Att. Prof. Henrique